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1.
Rev. bras. med. esporte ; 29: e2022_0285, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1423429

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Start-up belongs to the group of fast combination exercises involving power and speed dominated by the short-term exhaustion of the whole body's power aiming at its displacement at high speed to obtain good results in competition. It is very important to master the technique correctly and to distribute the power reasonably for the acceleration of the start. Objective Explore the effect of aerobic endurance training on speed strength in starts. Methods Taking 16 high-level runners from a university sports team as research objects, 16 athletes were tested according to their test indicators; they were randomly assigned to the experimental group and the control group (8 people each in the experimental group and the control group). Results According to the post-test results of the experiment, the athletic performance of both groups of runners after training was improved, but the improvement in the experimental group was more evident and significant (p<0.05). Conclusion: Start-up aerobic endurance training is very useful for improving endurance and speed in runners. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment outcomes.


RESUMO Introdução O arranque pertence ao grupo de exercício de combinação rápida envolvendo potência e velocidade dominado pela exaustão a curto prazo da potência de todo o corpo objetivando seu deslocamento em alta velocidade a fim de obter bons resultados na competição. É muito importante dominar a técnica corretamente e distribuir a energia razoavelmente para a aceleração do arranque. Objetivo Explorar o efeito do treinamento de resistência aeróbica sobre a força da velocidade em arranques. Métodos Tomando 16 corredores de alto nível de uma equipe esportiva universitária como objetos de pesquisa, 16 atletas foram testados, de acordo com seus indicadores de teste, eles foram designados aleatoriamente ao grupo experimental e ao grupo de controle (8 pessoas no grupo experimental e 8 no grupo de controle). Resultados De acordo com os resultados do pós-teste do experimento, o desempenho atlético dos dois grupos de corredores após o treinamento foi melhorado, mas a melhoria no grupo experimental foi mais evidente e significativa (p<0,05). Conclusão O treinamento de resistência aeróbica para arranque é muito útil para a melhoria da resistência e velocidade dos atletas corredores. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción El arranque pertenece al grupo de ejercicios combinados rápidos de potencia y velocidad dominados por el agotamiento a corto plazo de la potencia de todo el cuerpo con el objetivo de su desplazamiento en alta velocidad para obtener buenos resultados en la competición. Es muy importante dominar la técnica correctamente y distribuir la energía razonablemente para la aceleración de la salida. Objetivo Explorar el efecto del entrenamiento de resistencia aeróbica sobre la fuerza de velocidad en las salidas. Métodos Tomando como objeto de investigación a 16 corredores de alto nivel de un equipo deportivo universitario, se realizaron pruebas a 16 atletas que, según sus indicadores de prueba, fueron asignados aleatoriamente al grupo experimental y al grupo de control (8 personas en el grupo experimental y 8 en el grupo de control). Resultados Según los resultados de la prueba posterior al experimento, el rendimiento atlético de ambos grupos de corredores después del entrenamiento mejoró, pero la mejora en el grupo experimental fue más evidente y significativa (p<0,05). Conclusión El entrenamiento de resistencia aeróbica de arranque es muy útil para mejorar la resistencia y la velocidad de los corredores. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - investigación de los resultados del tratamiento.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 29: e2022_0585, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1423609

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: The exercise of functional strength in a sprinter can play an essential performance gain to propulsion. Functional training can significantly affect the sprinter, preventing injury and making better use of physical training. The sprint interval training method has been widely recognized and applied. Objective: This paper explores the effect of functional strength training by the sprint interval training method on the strength quality of sprinters. Methods: This paper uses random sampling to select 30 male college sprinters as research subjects. The volunteers were divided into two groups according to the performance of the 100-meter speed project: All the essential data of the subjects who passed the T-test were without statistical difference P>0.05. Both groups perform daily training. Functional strength training was added to the experimental group by interval start training with a full 12-week cycle. The strength data of the athletes were measured before and after the experiment, measured, and discussed statistically. Results: The indicators showed significant differences, except for the normal left supine position support test, unchanged by the presented intervention(P<0.01). After the experiment, all indicators were statistically significant compared to the control group (P<0.01). The performance of the groups in the ball exercise, static jump, and vertical jump was significantly improved (P<0.01). Conclusion: Functional strength exercise can improve sprinters' body control and stability. The sprint interval method can also improve the speed of upward force transmission. This conclusion is significant for formulating the strength training plan designed for sprinters. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment outcomes.


RESUMO Introdução: O exercício da força funcional no velocismo pode desempenhar um ganho de performance essencial à propulsão. O treinamento funcional pode afetar significativamente o velocista, tanto na prevenção de lesões quanto ao melhor aproveitamento do treinamento físico. O método de treinamento intervalado de arranque tem sido amplamente reconhecido e aplicado. Objetivo: Este artigo explora o efeito do treinamento de força funcional pelo método de treinamento intervalado de arranque sobre a qualidade da força dos velocistas. Métodos: Este artigo usa amostragem aleatória para selecionar 30 velocistas universitários masculinos como objetos de pesquisa. Os voluntários foram divididos em dois grupos de acordo com o desempenho do projeto de 100 metros de velocidade: Todos os dados essenciais dos sujeitos que passaram no teste T foram sem diferença estatística P>0,05. Ambos os grupos realizam um treinamento diário. Ao grupo experimental foi acrescentado o treinamento de força funcional pelo treinamento intervalado de arranque com ciclo completo de 12 semanas. Os dados de força dos atletas foram mensurados antes e após o experimento, mensurados e discutidos estatisticamente. Resultados: Os indicadores demonstraram diferenças significativas, exceto para o teste normal de apoio à posição supina esquerda, inalterado pela intervenção apresentada (P<0,01). Após o experimento, todos os indicadores foram estatisticamente significativos em comparação com o grupo controle (P<0,01). O desempenho dos grupos em exercício de bola, salto estático e salto vertical foram significativamente aprimorados (P<0,01). Conclusão: O exercício de força funcional pode melhorar o controle e a estabilidade corporal dos velocistas. O método de treinamento intervalado de arranque também pode melhorar a velocidade de transmissão de força ascendente. Essa conclusão é significativa para a formulação no plano de treinamento de força destinado à velocistas. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción: El ejercicio de la fuerza funcional en los velocistas puede suponer una ganancia de rendimiento esencial para la propulsión. El entrenamiento funcional puede afectar significativamente al velocista, tanto en la prevención de lesiones como en el mejor aprovechamiento del entrenamiento físico. El método de entrenamiento por intervalos de sprint ha sido ampliamente reconocido y aplicado. Objetivo: Este artículo explora el efecto del entrenamiento de fuerza funcional mediante el método de entrenamiento de intervalos de sprint en la calidad de la fuerza de los velocistas. Métodos: Este artículo utiliza un muestreo aleatorio para seleccionar 30 velocistas universitarios como sujetos de investigación. Los voluntarios se dividieron en dos grupos según el rendimiento del proyecto de velocidad de 100 metros: Todos los datos básicos de los sujetos que superaron el test-T fueron sin diferencia estadística P>0,05. Ambos grupos realizan un entrenamiento diario. Al grupo experimental se le añadió el entrenamiento de fuerza funcional por intervalos de sprint con un ciclo completo de 12 semanas. Los datos de fuerza de los atletas se midieron antes y después del experimento, y se analizaron estadísticamente. Resultados: Los indicadores mostraron diferencias significativas, a excepción de la prueba normal de apoyo a la posición supina izquierda, no modificada por la intervención presentada (P<0,01). Tras el experimento, todos los indicadores fueron estadísticamente significativos en comparación con el grupo de control (P<0,01). El rendimiento de los grupos en el ejercicio con balón, el salto estático y el salto vertical mejoró significativamente (P<0,01). Conclusión: El ejercicio de fuerza funcional puede mejorar el control corporal y la estabilidad de los velocistas. El método de entrenamiento por intervalos de sprint también puede mejorar la velocidad de transmisión de la fuerza ascendente. Esta conclusión es significativa para la formulación en el plan de entrenamiento de fuerza para los velocistas. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - investigación de los resultados del tratamiento.

3.
Rev. bras. med. esporte ; 29: e2022_0588, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1423611

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: The sprint is a track and field event that combines strength and speed. It has a cyclical nature. Each muscle group involved in the starter completes hundreds of contractions. Maximum strength and the fastest muscle contraction are the best combinations. This is the explosive power of runners. Objective: Analyze the effects of sprint interval training on the speed of track and field athletes. Methods: In a random sampling, 30 college athletes were selected for the investigation. These runners were divided into experimental and control groups. The experimental group adopted the sprint interval training method with tire traction. The control group did not engage in this physical exercise. The speed training load of the athlete was gradually increased during the experimental period, lasting 10 weeks. Competitors performed short-distance tests after the physical training. Results: After ten weeks, the experimental group's performance on 30 meters was significantly improved (P<0.05). There was a statistical increase in acceleration in the 50m start (P<0.01). There was no significant difference between the experimental and control groups in the 30-meter starting speed (P>0.05). The experimental group significantly improved the 50m performance (P<0.05). Conclusion: Sprint interval training is effective in increasing the speed of athletes. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment outcomes.


RESUMO Introdução: O arranque é um evento de atletismo que combina força e velocidade. Tem um caráter cíclico. Cada grupo muscular envolvido no arranque completa centenas de contrações. A força máxima e a contração mais rápida do músculo são as melhores combinações. Este é o poder explosivo dos corredores. Objetivo: Analisa os efeitos do treinamento intervalado de arranque sobre a velocidade dos atletas corredores. Métodos: Numa amostragem aleatória, foram selecionados 30 atletas universitários para a investigação. Esses corredores foram divididos em grupos experimental e controle. O grupo experimental adotou o método de treinamento físico intervalado de arranque com a tração de pneus. O grupo de controle não se envolveu no exercício físico. A carga de treinamento de velocidade do atleta foi gradualmente aumentada durante o período experimental, com duração de 10 semanas. Os competidores realizaram testes de curta distância após o treinamento físico. Resultados: Após dez semanas, o desempenho do grupo experimental em 30 metros foi significativamente melhorado (P<0,05). Houve aumento estatístico na aceleração dos 50m de início (P<0,01). Não houve diferença significativa entre os grupos experimental e controle na velocidade de partida de 30 metros (P>0,05). O grupo experimental melhorou significativamente o desempenho dos 50 metros (P<0,05). Conclusão: O treinamento intervalado de arranque é efetivo em aumentar a velocidade dos atletas. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción: El arranque es una parte atlética que combina fuerza y velocidad. Tiene un carácter cíclico. Cada grupo muscular implicado en el arranque completa cientos de contracciones. La fuerza máxima y la contracción muscular más rápida son las mejores combinaciones. Esta es la fuerza explosiva de los corredores. Objetivo: Analizar los efectos del entrenamiento por intervalos de sprint en la velocidad de los atletas que corren. Métodos: En un muestreo aleatorio, se seleccionaron 30 atletas universitarios para la investigación. Estos corredores se dividieron en grupos experimentales y de control. El grupo experimental adoptó el método de entrenamiento por intervalos de arranque con tirón de neumáticos. El grupo de control no realizó el ejercicio físico. La carga de entrenamiento de velocidad del atleta se incrementó gradualmente durante el periodo experimental, que duró 10 semanas. Los competidores realizaron pruebas de corta distancia después del entrenamiento físico. Resultados: Después de diez semanas, el rendimiento del grupo experimental en 30 metros mejoró significativamente (P<0,05). Hubo un aumento estadístico de la aceleración en la salida de 50 metros (P<0,01). No hubo diferencias significativas entre los grupos experimental y de control en la velocidad de salida de 30 metros (P>0,05). El grupo experimental mejoró significativamente el rendimiento en los 50 metros (P<0,05). Conclusión: El entrenamiento por intervalos de sprint es eficaz para aumentar la velocidad de los atletas. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - investigación de los resultados del tratamiento.

4.
Rev. bras. med. esporte ; 28(2): 144-147, Mar-Apr. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1365691

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: The start of a sprint race is one of its most important stages. The reaction time at the start lays a psychological foundation for normal performance and performance improvement in its next three stages. Objective: To research the reaction time of athletes in the starting stage of the 100-meters sprint race. This helps analyze the internal reaction mechanism of the body, which receives signals and responds to actions. Methods: We use a bibliographical research, experimental comparison, and mathematical statistics to study the starting reaction time of sprinters. Results: The starting reaction time of male and female sprinters was basically at the same level. Conclusion: The starting time of Chinese sprinters needs to be improved. 400-m sprinters, especially, should devote more training to their starting reaction time. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment results.


RESUMO Introdução: A partida é uma etapa importante na corrida de cem metros. A velocidade de reação no início estabelece a base psicológica para o desempenho normal e a melhoria do desempenho nas três fases seguintes. Objetivo: Investigar o tempo de reação de atletas no estágio inicial da corrida de 100 metros rasos. Isso ajudará a analisar o mecanismo de resposta interno do corpo, que recebe sinais e responde a ações. Métodos: Pesquisa bibliográfica com comparação experimental e estatísticas matemáticas para estudar o tempo de reação inicial de corredores. Resultados: O tempo de reação inicial de corredores do sexo feminino ou masculino foi basicamente o mesmo. Conclusões: O tempo de reação inicial dos corredores chineses precisa ser melhorado. Corredores dos 400 metros, especialmente, devem dedicar mais tempo de treinamento ao tempo de reação inicial. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - investigação de resultados de tratamento.


RESUMEN Introducción: La partida es una etapa importante en la corrida de cien metros. La velocidad de reacción en el inicio establece la base psicológica para el desempeño normal y la mejoría del desempeño en las tres fases siguientes. Objetivo: Investigar el tiempo de reacción de atletas en la etapa inicial de la corrida de 100 metros. Esto ayudará a analizar el mecanismo de respuesta interno del cuerpo, que recibe señales y responde a acciones. Métodos: Investigación bibliográfica con comparación experimental y estadísticas matemáticas para estudiar el tiempo de reacción inicial de corredores. Resultados: El tiempo de reacción inicial de corredores del sexo femenino o masculino fue básicamente el mismo. Conclusiones: El tiempo de reacción inicial de los corredores chinos necesita ser mejorado. Corredores de 400 metros, especialmente, deben dedicar más tiempo de entrenamiento al tiempo de reacción inicial. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - investigación de resultados de tratamiento.

5.
Rev. bras. med. esporte ; 25(6): 509-514, Nov.-Dec. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042366

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction There is no previous study examining muscle damage responses from training load changes in individuals trained exclusively with repeated sprint exercise. Objectives The purpose of this study was to examine the effect of training load changes on physical performance and exercise-induced muscle damage in male college athletes who were trained using a 30m repeated sprint protocol. Methods Twelve participants completed the 6-week training period (three sessions/week), which consisted of progressively increasing intensity training in the first 5 weeks. On the first day of the training period, all sprints were performed at 70-80% of maximum effort. In the first session of the 5th week (Maximal intensity training; MIT), all sprints (10×30m sprints) were performed at maximal speed. The sets (10 sprints at maximal speed in each set) were repeated until exhaustion (Exhaustive training; ET) in the first training session of the 6th week, followed by two sessions of the normal training. Isometric strength, 30m sprint performance, flexibility, serum creatine kinase (CK) and cortisol were measured periodically during the examination period. Results Isometric strength, 30m sprint performance, and flexibility were significantly decreased following the ET, and did not recover during the following 9-day period, which consisted of two training sessions and 6 days of recovery. Cortisol was significantly elevated immediately after the ET but was not changed after training on first day and during MIT. CK was significantly elevated after training every week, but the increase at 24 hours after ET was significantly higher than after the first day and MIT. Conclusions Dramatically increasing the volume of maximal intensity repeated sprint exercise results in greater relative muscle damage even in trained individuals, which will significantly limit their performance. Further training sessions, even at normal intensity and volume with insufficient time for muscle recovery, may prolong the duration of fatigue. Level of evidence II; Diagnostic Studies - Investigating a diagnostic test.


RESUMO Introdução Não existe nenhum estudo anterior que tenha analisado as respostas às lesões musculares decorrentes das alterações da carga de treinamento em indivíduos treinados exclusivamente com exercícios repetitivos de corrida. Objetivos A proposta deste estudo foi examinar o efeito das alterações da carga de treinamento sobre o desempenho físico e as lesões musculares induzidas pelo exercício em atletas universitários do sexo masculino que foram treinados usando um protocolo de sprint (treinamento de alta intensidade) de 30 metros repetido. Métodos Doze participantes concluíram o período de treinamento de 6 semanas (três sessões/semana), que consistiu em aumentar progressivamente o treinamento de intensidade nas primeiras 5 semanas. No primeiro dia do período de treinamento, todos os sprints foram realizados com 70% a 80% do esforço máximo. Na primeira sessão da 5ª semana (treinamento de intensidade máxima, TIM), todos os sprints (10 × 30 m) foram realizados na velocidade máxima. As séries (10 sprints na velocidade máxima em cada série) foram repetidas até a exaustão (treinamento exaustivo, TE) na primeira sessão de treinamento da 6ª semana, seguidas de duas sessões de treinamento normal. A força isométrica, o desempenho no sprint de 30 metros, a flexibilidade, a creatina quinase sérica (CK) e o cortisol foram medidos periodicamente durante o período de treinamento. Resultados A força isométrica, o desempenho no sprint de 30 metros e a flexibilidade diminuíram significativamente depois do TE e não foram recuperados durante o período de 9 dias seguintes, que consistiu em duas sessões de treinamento e 6 dias de recuperação. O cortisol teve elevação significativa imediatamente após o TE, mas não teve alteração depois do treinamento no primeiro dia e durante o TIM. A CK teve aumento significativo depois do treinamento em cada semana, mas o aumento 24 horas depois de TE foi expressivamente maior do que depois do primeiro dia e do TIM. Conclusões O aumento drástico da intensidade máxima do exercício de sprint repetido resulta em maior dano muscular relativo, mesmo em indivíduos treinados, o que limitará substancialmente seu desempenho. Outras sessões de treinamento, mesmo em intensidade e volume normais, com tempo insuficiente para recuperação muscular, podem prolongar a duração da fadiga. Nível de evidência II; Estudos Diagnósticos - Investigação de exame diagnóstico.


RESUMEN Introducción No existe ningún estudio anterior que haya analizado las respuestas a las lesiones musculares provenientes de las alteraciones de la carga de entrenamiento en individuos entrenados exclusivamente con ejercicios repetitivos de carrera. Objetivos La propuesta de este estudio fue examinar el efecto de las alteraciones de la carga de entrenamiento sobre el desempeño físico y las lesiones musculares inducidas por el ejercicio en atletas universitarios del sexo masculino que fueron entrenados usando un protocolo de sprint (entrenamiento de alta intensidad) de 30 metros repetido. Métodos Doce participantes concluyeron el período de entrenamiento de seis semanas (tres sesiones/semana), que consistió en aumentar progresivamente el entrenamiento de intensidad en las primeras cinco semanas. En el primer día del período de entrenamiento, todos los sprints fueron realizados con 70% a 80% del esfuerzo máximo. En la primera sesión de la 5ª semana (entrenamiento de intensidad máxima, EIM), todos los sprints (10 × 30 m) fueron realizados en la velocidad máxima. Las series (10 sprints en la velocidad máxima en cada serie) fueron repetidas hasta la extenuación (entrenamiento exhaustivo, EE) en la primera sesión de entrenamiento de la 6ª semana, seguidas de dos sesiones de entrenamiento normal. La fuerza isométrica, el desempeño en el sprint de 30 metros, la flexibilidad, la creatina quinasa sérica (CK) y el cortisol fueron medidos periódicamente durante el período de entrenamiento. Resultados La fuerza isométrica, el desempeño en el sprint de 30 metros y la flexibilidad disminuyeron significativamente después del EE y no fueron recuperados durante el período de 9 días siguientes, que consistió en dos sesiones de entrenamiento y seis días de recuperación. El cortisol tuvo elevación significativa inmediatamente después del EE, pero no tuvo alteración después del entrenamiento en el primer día y durante el EIM. La CK tuvo aumento significativo después del entrenamiento en cada semana, pero el aumento 24 horas después de EE fue expresivamente mayor que después del primer día y del EIM. Conclusiones El aumento drástico de la intensidad máxima del ejercicio de sprint repetido resulta en mayor daño muscular relativo, aún en individuos entrenados, lo que limitará sustancialmente su desempeño. Otras sesiones de entrenamiento, aún en intensidad y volumen normales, con tiempo insuficiente para recuperación muscular, pueden prolongar la duración de la fatiga. Nivel de evidencia II; Estudios Diagnósticos - Investigación de examen diagnóstico.

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